Cinema Brasileiro e o Protagonismo Negro #4 (abr-jul 23)

Editorial

Bloco 1 – Ensaios Gerais

Brevíssimo panorama sobre alguns longas de diretoras negras brasileiras (1984-2021). Aut: Rodrigo Bouillet (Cinema de diretoras negras, 1984-2021)

Estereótipos raciais e o Cinema brasileiro. Aut: Márcio Brito Neto (Cinema negro contemporâneo)

Por uma perspectiva sonora que inter(pele). Aut: Marise Urbano (O som no cinema contemporâneo)

Reconstrução de memórias através do cinema negro. Aut: Naira Évine (Memória no cinema negro contemporâneo)

 

Bloco 2 – Filmes

Violino tem som triste. Aut: Vitor Velloso (Compasso de Espera, 1973)

Crise Conjugal. Aut: Lucas Reis (As Aventuras Amorosas de um Padeiro, 1975)

Escarrar de um abismo noutro abismo: sensualidade, crime e vazio. Aut: Luciane Carvalho (Longa Noite do Prazer, 1983)

Brasil 2088 Aut: Fátima Luiza (Abolição, 1988)

Viagens no tempo não desfazem violências históricas: racismo e vingança em Branco Sai, Preto Fica. Aut: Adriano Del Duca (Branco Sai, Preto Fica, 2014)

Direito do Nada. Aut: Igor Guimarães (Nada, 2017)

Entre a morte e o gozo da identidade. Aut: Lucas Honorato (Ilha, 2018)

O visível e seus borrões: a nostalgia mortal em Anganga e A Morte Branca do Feiticeiro Negro. Aut: Ana Julia Silvino (A Morte Branca do Feiticeiro Negro, 2020)

 

Bloco 3 – Entrevistas

Entrevista Glenda Nicácio por Igor Guimarães

Entrevista André Novais por Igor Guimarães